A timidez e a Fobia Social são diferentes na forma, na sua duraçáo e na intensidade como se manifestam. Conheça algumas diferenças entre eles.
Algumas situações causam ansiedade a várias pessoas: situações como falar em público ou participar num evento social com pessoas desconhecidas, podem ser momentos desconfortáveis. A ansiedade social normal não é debilitante, vai baixando durante e após o evento que a despoleta, não tendo também o seu início semanas antes do evento. Para uma pessoa com fobia social as coisas são um pouco diferentes. Estas pessoas tendem a sentir ansiedade bastante tempo antes da situação tornando-se o desconforto cada vez pior ao longo da situação temida, podendo inclusive num próximo evento ficar ainda mais ansiosas. Após o evento, os fóbicos sociais, habitualmente revêm mentalmente de uma forma insistente aspectos da sua performance que não os satisfez.
FOBIA SOCIAL – O QUE É
A fobia social caracteriza-se pela presença de ansiedade clinicamente significativa em situações que implicam exposição social ou situações de desempenho, envolvendo uma possível avaliação (negativa) por parte dos outros. Esta perturbação leva habitualmente a evitamentos das situações indutoras de ansiedade nos doentes. Nestes casos é inclusive possível que a exposição a situações ansiógenas desencadeie uma crise de pânico.
Estima-se que esta perturbação afecte entre 3% a 13% da população estando muitas vezes associada a depressão, abuso de substâncias e uma baixa auto-estima.
FOBIA SOCIAL - COMO TRATAR
Na psicoterapia com fóbicos sociais um dos objectivos centrais é identificar as crenças irracionais e padrões de pensamento, substituindo-os por perspectivas mais ajustadas à realidade. Como parte do processo terapêutico, o trabalho é feito em várias áreas problemáticas como: assertividade, lidar com a procrastinação associada à ansiedade social, lidar com a culpa e raiva em relação a situações sociais passadas, trabalhar a auto-estima e desconstruir as ideias pré-formadas acerca das capacidades do indivíduo, lidando também com o perfeccionismo que limita as possibilidades de a pessoa lidar de uma forma positiva com o erro nas interações sociais.
lembramos aqui alguns sinais de alerta que podem significar que necessita de ajuda para deixar uma dependência de Drogas/Álcool, Jogo ou outras dependências.
O internamento psiquiátrico em comunidade terapêutica tem demonstrado resultados positivos, no processo de recuperação nos casos de perturbação mental grave e persistente.
A ansiedade é uma resposta emocional normal perante situações de perigo e ameaça. Podemos sentir ansiedade quando nos deparamos com um problema no trabalho, em casa, antes de fazer um teste ou tomar uma decisão importante.
Acompanhamento, cuidados de saúde e tratamento de patologias de algumas das problemáticas mais comuns na população portuguesa como, por exemplo:
Apesar de não ser uma cura definitiva para as perturbações da ansiedade a medicação pode ajudar a dirimir os efeitos nocivos dos sintomas. A medicação é utilizada muitas vezes concomitantemente com a psicoterapia, podendo esta intervenção multidisciplinar ser benéfica para o doente. Alguns dos medicamentos utilizados para o tratamento das perturbações da ansiedade são: antidepressivos, ansiolíticos e beta-bloqueadores.
A situação de Pânico é provocada por elevados níveis de ansiedade. Quando as pessoas experimentam uma situação de pânico têm vários sintomas físicos, como por exemplo: suores abundantes, o batimento cardíaco acelerado, dificuldade em respirar, tonturas, entre outros. Como estes sintomas são muito intensos, tornam-se muito angustiantes e levam as pessoas a pensar que podem vir a ter outras consequências, mesmo que não sejam reais.
A depressão é uma das mais dolorosas e difíceis experiências humanas. Esta doença caracteriza-se pela perda de energia e da vontade de fazer investimentos em actividades prazerosas. Evidencia-se também na depressão uma visão negativa de si próprio, do mundo e do futuro. Os doentes que padecem desta doença apresentam também perturbações do sono, diminuição do apetite e da líbido.
A depressão é uma das doenças psiquiátricas mais comuns. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a depressão é um dos principais problemas de saúde no mundo desenvolvido. Estima-se que uma em cada quatro mulheres e um em cada dez homens possam ter crises de depressão nalguma fase da sua vida, e as crianças também podem ser afetadas.
Doenças como a esquizofrenia influenciam não só a pessoa que padece da patologia mas também os cuidadores. Uma vez que esta doença tem tendência a tornar-se crónica o declínio funcional pode levar à perda de competências sociais que altera os padrões de comunicação na família. A estas alterações somam-se dificuldades nas rotinas ocupacionais e em perspectivar objectivos, cumulativamente estas circunstâncias contribuem para o stress do cuidador.
Outras doenças mentais podem ocorrer em conjunto com a esquizofrenia. Alguns dos problemas mais frequentes nestes casos são por exemplo: a depressão. a dependência de substâncias e a perturbação obsessivo-compulsiva.
A esquizofrenia é uma perturbação mental caracterizada pelo discurso e pensamento desorganizados, alucinações, delírios e anormalidades na expressão emocional. Esta perturbação afecta cerca de uma em cada cem pessoas, tipicamente começando na adolescência tardia e início da juventude.
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